Você pode ouvir MÚSICAS deste artista em parceria com Edimho Vilas Boas no CLUBE CAIUBI DE COMPOSITORES (São Paulo)
http://clubecaiubi.ning.com/profile/EdilFigueredo
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UM PEDIDO
Edil Figueredo
Nesta passagem terrena
Tentei ser bem dedicado
Tentei ser bem dedicado
E quando lutei por sonhos
Sempre o fiz apaixonado
Sempre o fiz apaixonado
Com a vontade que conduz
Até no escuro encontrei luz
Até no escuro encontrei luz
P'ra todo projeto meu
Nada tenho a reclamar
Fui feliz e é bom lembrar
Fui feliz e é bom lembrar
de bençãos que Deus me deu
Tive o amor de mãe, de pai,
Que beleza companheiros!
Que beleza companheiros!
Tive esposa, tive filhos
Tive amigos verdadeiros
Da música sou um amante
Com paixão especial
Com paixão especial
E quero quando eu morrer
Antes do embarque final
Antes do embarque final
Que toquem primeiro a "banda"
E depois cada "CD"
E depois cada "CD"
Do Chico Buarque de Holanda
TOMA CONTA
Edil Figueredo
Não conta com o faz-de-conta
Conta tudo ao coração
Vez que é isso que conta
Nesta vida de ilusão
E nem tudo leve em conta
Decida-se sem temor
Resolva por sua conta
As coisas que são do amor
Porque no final das contas
Vêm conselhos de favor
E quem a todos prestar contas
Por medo de sentir dor
Chegando a maturidade
Vai ver que passou da conta
E não fez sua vontade
Pois deixou de tomar conta
Da sua felicidade.
BRISA
Edil figueredo
Brisa com seu vento leve
Quero que você me leve
Àquele lugar
Àquele lugar
Pra de madrugada ao serenar
Eu sentir de novo
Àquela magia
Que vi em Maria
Na noite e no mar
Quero o clima suave
Que me deu tanto alento
Pra que em pensamento
eu volte pra lá
Brisa, por favor, me ajude
Traga alegria e a fantasia
Se não finda à noite
Acaba a folia
Não posso esperar!
Quero outra vez Maria
Nessa terça feira
Toda nua inteira
À beira do mar 2 x
Oh brisa! Eu quero Maria
Porque aqui sozinho
Não vou ter um beijo
Vou ser só desejo
Nascendo, crescendo, ardendo
E quem sabe?
Querendo chorarPOEMA DA PRIMEIRA VEZ
Edil Figueredo
Que noite aquela!.....
Estavas tão bela
Um tanto dengosa
Um pouco nervosa
Num mundo lilás.
A luz... era pouca
Mas, beijos na boca
Abraços estritos
E afagos aflitos
Brotaram demais.
Não vou esquecer
Adorei te ver
Tal como a lua
Que vive nua
E só bem me traz
Nesse terreno
É teu corpo moreno
De olhos serenos
De seios pequenos
O que me satisfaz.
Naquela magia
Do ia, não ia
Tua pele macia
Um fogo ascendia
Eu queria mais.....
E foi o atrito
Do ventre bendito
Do colo no agito
Do que não foi dito...
Que me trouxe a paz.
SONHO DE VIDA
Edil Figueredo
Ainda nos dias que correm
Muitos são os que morrem
Passam a vida sem saber
Que há dois tipos de fome
Cada qual com o seu nome
Que as pessoas podem ter
Uma, é fácil de achar
Em quase todo lugar
É a fome de comer
A outra, tão diferente
Surge só no diligente
É a fome de vencer
A primeira é bem comum
E não há mérito algum
Naquele que a sentir
Vem da falta de alimento
Que nos garante o sustento
Para a vida prosseguir
A segunda... ah!... essa é rara
Mas se você a encara
E resolve que a quer ter
Não há barreira que resista
A você nessa conquista
Que decidiu empreender
Quem a tem jamais desiste
Seu sonho sempre persiste
Sem medo de fracassar
Nunca deixa de aprender
Trabalha pelo prazer
De um ideal alcançar
Você tem que ter a fome
Que nada tem com abdome
E lutar sem ter temor
Não seja um inseguro
Acredite no futuro
E será um vencedor
A VIAGEM
Edil Figueredo
Com a alegria de quem vai chegar
De quem já pode atracar no cais
Com minhas mãos adoro viajar
Pelo teu corpo a procurar sinais
Nesse turismo de agrado
Vou a qualquer superfície
Visito cada planície
Percorro os vales....os montes....
Os picos mais elevados
Passo, paro, mas vou indo
Com emoções tocantes
Tentar novos horizontes
Vez que o passeio é lindo
Nessa paisagem prossigo
Sem querer velocidade
Como a buscar um abrigo
Pra toda minha vontade
Faço as curvas com atenção
Nos contornos do relevo
Sentindo que também devo
Curtir a vegetação
E num clima especial
Viajo todo o terreno
Deste teu corpo moreno
Dono do meu coração